Em 1848, ano revolucionário, a província, menos afetada que Paris, se beneficiou de certa forma de uma corrente de novas energias para reconstruir um mundo moderno em paz e fraternidade. A chegada da ferrovia naquele ano em Meursault levou Jean Ropiteau a fundar sua casa comercial com seus cunhados. Aos 24 anos, este viticultor e tanoeiro de Monthélie, cujas raízes borgonhesas remontam ao século XVI, rapidamente se convenceu de que este meio de transporte lhe permitiria promover os seus vinhos da Borgonha. Desde o início do século XX, a Casa não para de crescer, mantendo-se fiel aos seus valores. Em 1940, Auguste Ropiteau comprou as atuais adegas de Meursault. No mesmo ano, comprou uma quinta de pluricultura no Hospices de Beaune, à toa, porque os tempos não eram propriamente favoráveis à venda de vinhos. O sucesso é tamanho que o nome de Ropiteau se tornou sinônimo do grande Meursault. No cemitério da aldeia, a laje funerária de Marguerite Ropiteau traz estas duas letras gravadas: SG. Porque ? Nada mais da Borgonha. Significa “Sauva les Genevrières”. Este borgonhês lutou de corpo e alma para manter sua posição Premier Cru neste clima magnífico.
País de Origem: França
Produtor: Ropiteau Frères
Região: Languedoc-Roussillon
Safra: N.D
Pontuação: N.D
Uva: Pinot Noir
Envelhecimento: Um terço do vinho estagiou em barricas de carvalho.
Coloração: Rubi Brilhante
Tipo: Seco
Volume: 750 ML
Teor Alcoólico: 12,5 %
Cor: Tinto
Aroma: Frutas vermelhas, tosta, baunilha, coco.
Paladar: Corpo de leve para médio, fresco, taninos delicados, frutado, alcaçuz.
Harmonização: Ratatouille, iscas de filé mignon acebolado, nhoque de beterraba ao sugo, lagarto recheado, espaguete à bolonhesa, e queijos semiduros.
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